Nem tudo são armas

Nem tudo são armas E nem tudo são flores, a vida é isso que vemos: dificuldades, amor, esperança e tantos outros adjetivos até então desconhecidos e que só só possíveis na vivência cotidiana de cada um. E que cotidiano é esse? Vivemos nossos dias como prolongação de nossas escolhas, mas também de escolhas alheias, como conciliar isso? O racismo estrutural presente na sociedade, o classicismo, o genocídio dos mais pobres, a lgbtqfobia, e a perda de direitos civis que foram conquistados com o sangue de muitos sendo derramados. Nosso cotidiano também é alegria, é paz, é esperança, é uma vida amável de plenitude é o flutuar de leveza que nosso interior também pode proporcionar. O que há de mais próximo disso se não a figura de Jesus? Alguém que também vivenciou nossas dores, nossos anseios e nossos medos. Alguém que se fez frágil como nós, gente como a gente mas também repartiu o pão e nos ensinou a sermos diferentes, a amar e a servir acima de todas a...